terça-feira, 29 de agosto de 2023
A Rocha
O primeiro é Stanley Goodspeed (Nicolas Cage), especialista em armas bioquímicas e o segundo o ex-detento e único homem a fugir da prisão de Alcatraz, John Patrick Mason (Sean Connery). Juntos tentarão deter os planos do obstinado general. “A Rocha” foi dirigido por Michael Bay e produzido pela dupla Jerry Bruckheimer e Don Simpson (que morreu poucos meses antes da estréia do filme). A presença do trio já deixa claro o que o espectador vai encontrar no filme. Muitas explosões, ação desenfreada e um roteiro não muito trabalhado. Michael Bay que vinha do sucesso “Bad Boys” ainda não tinha se tornado esse cineasta alucinado dos dias atuais, onde seus filmes mais parecem um festival de pirotecnia, mas já demonstrava em “A Rocha” os caminhos que iria seguir em sua carreira. É curioso também o fato de Sean Connery ter feito esse filme. Ele vinha numa fase de busca por reconhecimento artístico e de repente se viu envolvido nesse projeto de pura ação e pipoca (chegou inclusive a participar da produção como produtor executivo). Deixando tudo isso de lado não há como deixar de se divertir nesse filme. É obviamente um blockbuster de ação, sem maiores pretensões a não ser divertir as massas. Olhando sob esse ponto de vista “A Rocha” certamente cumpriu seus objetivos cinematográficos.
A Rocha (The Rock, Estados Unidos, 1996) Direção: Michael Bay / Roteiro: David Weisberg, Douglas Cook / Elenco: Sean Connery, Nicolas Cage, Ed Harris, John Spencer / Sinopse: Um general renegado (Ed Harris) decide tomar Alcatraz armado com armas químicas. Após ameaçar atacar a cidade de San Francisco o governo americano envia um grupo de elite para o local com a finalidade de deter o obstinado militar.
Pablo Aluísio.
sábado, 26 de agosto de 2023
Busca Implacável
O filme foi dirigido pelo cineasta francês Pierre Morel. Eu não tenho boas referências sobre ele uma vez que dirigiu Carga Explosiva com Jason Statham. Eu considero esse filme simples ação pela ação sem nenhuma idéia dentro. O curioso é que apesar de ser bem modesto em termos artísticos acabou fazendo sucesso e virou franquia. Uma produção que também foi roteirizado por Luc Besson, conhecido diretor francês. Besson é uma figura interessante no cinema internacional. Ele geralmente posa de intelectual e participa de júris de festivais famosos mas parece gostar de fazer fortuna com filmes como esse "Taken" que ele obviamente não gosta muito de creditar a si mesmo. Em suma, "Busca Implacável" pode até funcionar se você estiver a fim de ver um filme como puro entretenimento escapista. Mais do que isso não encontrará aqui.
Busca Implacável (Taken, Estados Unidos, 2008) Direção: Pierre Morel / Roteiro: Luc Besson, Robert Mark Kamen / Elenco: Liam Neeson, Maggie Grace, Famke Janssen / Sinopse: Bryan Mills (Liam Neeson) é um ex agente da CIA que tem sua filha sequestrada por um grupo de criminosos. Em busca dela ele acaba caçando os sequestradores pelo continente europeu, numa busca que beira à obsessão pessoal.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 23 de agosto de 2023
Gladiador
Como não poderia deixar de ser a produção do filme é de encher os olhos. Muito do que se vê nas telas foi recriado digitalmente, perdendo de certa forma o impacto que os antigos filmes tinham pois todos os cenários eram realmente construídos. Mesmo assim tudo é de certa forma tão bem feito, tão bem realizado, que não podemos ignorar o impacto do filme ao se assistir. A trilha sonora também soa evocativa aos grandes épicos do passado. Ridley Scott deixa certos maneirismos irritantes de sua filmografia e se concentra em contar da melhor forma possível a estória do general romano Maximus (Russell Crowe) que após a morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) cai em desgraça pois o novo Imperador, Commodus (Joaquin Phoenix), o vê como um inimigo na sua sucessão. Após muitas reviravoltas ele acaba indo parar nas grandes arenas de gladiadores. A sua luta agora se trava nessas areias onde tentará sobreviver a cada combate mortal. O filme havia sido escrito especialmente para Mel Gibson que declinou do convite por se achar fora da idade ideal para interpretar um gladiador. Melhor para Russell Crowe que a partir dessa produção virou astro de primeira grandeza. Uma pena que o sucesso de Gladiador não tenha salvado a Dreamworks da falência anos depois. De qualquer modo ficou como símbolo do que de melhor o estúdio de Spielberg conseguiu realizar. Uma volta corajosa aos grandes épicos do passado.
Gladiador (Gladiator, Estados Unidos, 2000) Direção: Ridley Scott / Roteiro: David H. Franzoni, John Logal, William Nicholson / Elenco: Russell Crowe, Joaquin Phoenix, Oliver Reed, Richard Harris, Derek Jacobi, Connie Nielsen./ Sinopse: Gladiador conta a estória do general romano Maximus (Russell Crowe) que após a morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) cai em desgraça pois o novo Imperador, Commodus (Joaquin Phoenix), o vê como um inimigo na sua sucessão.Após muitas reviravoltas ele se vê nas areias das grandes arenas de gladiadores. A sua luta agora se trava nesse espaço, onde tentará sobreviver a cada combate mortal.
Pablo Aluísio.
sábado, 19 de agosto de 2023
Maré Vermelha
Título Original: Crimson Tide
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Tony Scott
Roteiro: Michael Schiffer, Richard P. Henrick
Elenco: Gene Hackman, Denzel Washington, Viggo Mortensen, James Gandolfini, Matt Craven
Sinopse:
Em um submarino nuclear da marinha americana, dois oficiais entram em conflito após o recebimento de uma ordem de ataque. O tenente Ron Hunter (Denzel Washington) acaba liderando um verdadeiro motim contra o capitão Frank Ramsey (Gene Hackman) com o objetivo de evitar que a ordem de lançar os misseis nucleares seja executada. Filme indicado aos Oscars de Melhor Edição, Melhores Efeitos Especiais e Melhor Som. Filme vencedor do Grammy Awards na categoria de Melhor Trilha Sonora instrumental original.
Comentários:
O tempo passa muito rápido realmente. Já vai fazer dez anos que o excelente ator Gene Hackman resolveu se aposentar do cinema. Ele parece ter simplesmente se cansado de tudo e resolveu ir embora para aproveitar o resto de sua vida em paz, desfrutando do dinheiro que ganhou em tantos filmes. Uma pena pois era aquele tipo de profissional cuja presença no elenco já fazia valer o preço do ingresso. Esse "Crimson Tide" foi um dos grandes sucessos de bilheteria de sua carreira, onde teve a oportunidade de contracenar com outro grande ator, o sempre empenhado Denzel Washington. O cenário é um submarino nuclear americano prestes a dar início a um ataque de larga escala. O problema é que surge uma dúvida entre a tripulação: seria a ordem de atacar um erro técnico (já que não havia nenhuma justificativa para tal) ou era de fato um procedimento realmente ordenado por Washington?
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
Carga Explosiva
Foi um dos primeiros filmes a investirem em Jason Statham como um novo herói de ação. O inglês havia se destacado em bons filmes como “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” e “Snatch – Porcos e Diamantes”, sempre fazendo personagens durões mas não era, até aquele momento, um astro de verdade. Luc Besson então escreveu o roteiro desse filme pensando justamente em transformar Jason em um novo astro dos filmes de pancadaria. Como Stallone e cia já estava com uma certa idade, Statham surgiria como um substituto ou herdeiro dos atores durões da década de 80. Como se pode ver com o sucesso de “Carga Explosiva” ainda havia muito mercado para esse tipo de filme. Com orçamento mediano (meros 21 milhões de dólares) a produção teve um lançamento forte nos Estados Unidos, ocupando mais de 2.500 cinemas no fim de semana de sua estréia. O sucesso foi excepcional e assim Jason Statham finalmente se firmou como um novo astro do gênero. Bom de briga, homem de poucas palavras e visual de um cara comum, como um amigo com quem se bebe uma cerveja no bar mais próximo, Jason Statham caiu em cheio no gosto popular, tanto que estrelou uma sucessão de filmes de ação bem sucedidos depois desse, inclusive duas continuações dessa mesma franquia, em filmes cada vez mais alucinados e exagerados. A crítica novamente torceu o nariz mas o público parece ignorar opiniões contrárias e assim Jason se tornou atualmente o mais promissor ator a levar a tocha dos filmes de ação e pancadaria em frente. Um verdadeiro astro do gênero.
Carga Explosiva (The Transporter, Estados Unidos, França, 2002) Direção: Corey Yuen / Roteiro: Robert Mark Kamen, Luc Besson / Elenco: Jason Statham, Qi Shu, Matt Schulze, Ric Young, Doug Rand, Didier Saint Melin, Tonio Descanvelle / Sinopse: Frank Martin (Jason Statham) é contratado para lever determinados “pacotes” para certos lugares. Ele não faz perguntas e segue certas regras de sua “profissão” até que um dia resolve verificar do que se trata sua nova entrega, na verdade uma garota oriental. Sua quebra de conduta o irá levar a um jogo mortal de eliminação contra inimigos que Martin não sabe exatamente de quem se trata.
Pablo Aluísio.
domingo, 13 de agosto de 2023
Visitantes na Noite
Título Original: Cold Sweat
Ano de Produção: 1970
País: Estados Unidos, França, Bélgica
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Terence Young
Roteiro: Dorothea Bennett, Jo Eisinger
Elenco: Charles Bronson, James Mason, Liv Ullmann
Sinopse:
Joe Martin (Charles Bronson) é um americano vivendo tranquilamente ao lado da sua esposa e filha no sul da França. Alugando barcos para turista ele consegue ter uma vida tranquila e feliz pela primeira vez em sua vida. Tudo muda quando criminosos levam como refém sua mulher. O problema é que Martin tem um passado obscuro. Dez anos antes ele fugiu de uma prisão nos Estados Unidos ao lado de comparsas. Durante a fuga nem tudo saiu como planejado e um dos fugitivos morreu. Agora a antiga organização criminosa de que fez parte quer acertar as contas com ele, que precisará se armar até os dentes para sobreviver.
Comentários:
O diretor Terence Young que havia dirigido vários filmes de James Bond, o agente 007, entre eles "O Satânico Dr. No", "Moscou Contra 007" e "007 Contra a Chantagem Atômica", se uniu ao ator Charles Bronson no começo da década de 1970 para a realização desse violento filme de ação ambientado no sul da França. A temática obviamente tende para o lado mais violento, com Bronson interpretando um tipo de personagem que se repetiria ao longo de sua filmografia nos anos posteriores, a do homem sério e calado que partia para uma vingança insana após sofrer algum tipo de injustiça. Aqui ele se torna alvo de criminosos que levam sua esposa como refém, isso depois de desfrutar de longos anos de paz e felicidade ao lado dela. Terence Young assim se utiliza de sua experiência adquirida nos primeiros filmes da franquia 007 para incrementar várias cenas de pura ação, algumas até estilizadas, roubando um pouco da estética dos filmes de faroeste italianos, onde a violência não era apenas brutal como também quase caricatural. Por causa disso o filme acabou encontrando problemas de exibição em diversos países pelo mundo afora. Na Inglaterra, por exemplo, a British Board of Film Classification deu uma classificação etária muito alta, fazendo com que os produtores promovessem cortes, principalmente em cenas de nudez e de extrema violência, como a quebra do pescoço de um dos criminosos da fita. Mesmo assim o filme fez sucesso, fazendo com que Charles Bronson e Terence Young voltassem a trabalhar juntos nos filmes "Sol Vermelho" (1971) e "Os Segredos da Cosa Nostra" (1972), afinal de contas a parceira entre eles parecia funcionar muito bem.
Pablo Aluísio.
sábado, 12 de agosto de 2023
Mad Max
Por falar em sucesso, “Mad Max” é até hoje um dos filmes mais lucrativos da história do cinema. Ele custou apenas 800 mil dólares – uma mixaria em se tratando de filmes – e rendeu mais de 100 milhões de dólares quando ganhou o mercado americano e europeu. Os críticos ianques aliás adoraram todo o conceito por trás do filme. Era algo inovador, genial, que chegava até mesmo a lembrar o clima árido e selvagem dos grandes clássicos do western americano. A identificação foi imediata. Anos depois George Miller explicaria que a idéia de filmar em um mundo pós-apocalipse nasceu mesmo por necessidade e conveniência. Ele só conseguiria rodar um filme com orçamento tão barato se não tivesse que pagar pelas locações. Os custos deveriam ser os menores possíveis. Assim a idéia de filmar no deserto australiano veio bem a calhar. Como não havia nada naquela região esquecida por Deus ele teve a genial idéia de inserir no argumento do filme que aquilo seria justamente o mundo após o fim da civilização. Tudo seria subentendido e o roteiro não deveria perder tempo explicando muito o que tinha acontecido. Junte a isso alguns carrões envenenados, perseguições, tiros e pronto! Estava criado um conceito inovador que seria imitado até a exaustão nos anos seguintes (continua sendo imitado até hoje é bom frisar). É certo que existiram vários filmes sobre o mundo após o Apocalipse mas nenhum tinha sido tão original e inovador como “Mad Max” que praticamente criou sozinho o estilo que seria seguido por décadas! O mais importante aqui porém é o fato de termos um filme australiano sendo copiado pela cinema americano, justamente o que o diferencia dos dias atuais onde encontramos o extremo oposto disso. Bons tempos aqueles.
Mad Max (Mad Max, Austrália, 1979) Direção: George Miller / Roteiro: James McCausland, George Miller / Elenco: Mel Gibson, Joanne Samuel, Hugh Keays-Byrne / Sinopse: Policial conhecido como Mad Max vai a desforra contra uma gangue de bandidos no deserto australiano. Armado e furioso ele pretende impor seu conceito de justiça contra os criminosos que caça pelas estradas inóspitas. Espetacular sucesso comercial do cinema Australiano. Deu origem a duas continuações e centenas de filmes que seguiam a mesma linha de mundo pós-apocalíptico.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 9 de agosto de 2023
Hudson Hawk - O Falcão Está à Solta
Título Original: Hudson Hawk
Ano de Produção: 1991
País: Estados Unidos
Estúdio: TriStar Pictures, Silver Pictures
Direção: Michael Lehmann
Roteiro: Bruce Willis, Robert Kraft
Elenco: Bruce Willis, Danny Aiello, Andie MacDowell, James Coburn
Sinopse:
Após passar dez anos na prisão, Hudson Hawk (Bruce Willis) está disposto a endireitar sua vida. Quer arranjar um trabalho honesto para viver em paz. Sua fama porém o persegue e ele começa a ser chantageado por um casal de milionários, que deseja que ele roube algumas das obras de arte do gênio da renascença italiana Leonardo da Vinci. Filme "vencedor" de três "prêmios" do Framboesa de Ouro: Pior Roteiro, Pior Direção e Pior Filme.
Comentários:
Astros de cinema muitas vezes se tornam vítimas de seu próprio ego. Que o diga Bruce Willis que no começo de sua carreira teve a péssima ideia de filmar uma história que ele mesmo havia bolado. Claro que na época ele tinha muita moral nos estúdios e por isso não houve problemas para levantar dinheiro para a realização do filme, o problema é que o enredo era confuso, sem foco e muito fraco. Isso passou claramente para a tela e se tornou bem fácil de perceber para o espectador. A produção não é ruim, longe disso, há até efeitos especiais bem bacanas, além disso a direção de arte é realmente de encher os olhos. O problema é que não se tem uma boa estória para contar - culpa do estrelismo de Bruce Willis. Em vista disso o filme logo se tornou um tremendo fracasso de bilheteria, merecidamente aliás. De bom mesmo, além da produção classe A, temos a presença do veterano James Coburn, ator de tantos westerns do passado. Ele sozinho não consegue salvar a fita do desastre, mas funciona como um paliativo interessante.
Pablo Aluísio.
sábado, 5 de agosto de 2023
O Exterminador do Futuro
Os mais jovens certamente não sabem o impacto que "O Exterminador do Futuro" causou em seu lançamento na década de 80. Os filmes de pura ação começavam a dominar as bilheterias e uma nova geração de atores surgia. Entre eles despontava um ex-mister universo de nome impronunciável: Arnold Schwarzenegger! Na época o ator austríaco só havia se destacado mesmo nos dois filmes da série Conan. Seu tipo físico parecia relegá-lo àquele tipo de produção. Com os bons resultados de bilheteria o estúdio resolveu apostar em seu nome. Para isso resolveram dar uma chance a um diretor praticamente novato chamado James Cameron que tinha escrito um roteiro no mínimo intrigante: Um Cyborg assassino (Arnold Schwarzenegger) é enviado ao passado para localizar e exterminar Sarah Connor (Linda Hamilton) evitando assim que seu filho nasça e lidere a resistência humana contra a dominação das máquinas em um futuro próximo. Era uma ficção com premissa bem bolada mas voltada exclusivamente para um roteiro de ação incessante.
Como foi dito na época o papel de robô assassino caia como uma luva para o musculoso Schwarzenegger. Seu script tinha poucas linhas e muitas cenas de pancadaria, o que viria bem a calhar para ele que não era bom ator e tinha um sotaque meio esquisito aos ouvidos americanos. Embora promissora a nova aventura sci-fi contou com um orçamento modesto o que fez Cameron e equipe a encontrar saídas criativas para o pouco dinheiro que dispunham. O diretor James Cameron conseguiu driblar a falta de verba para os efeitos especiais usando de muita ação e pirotecnia barata durante todo o filme. Apenas na cena final se nota finalmente o uso dos efeitos que o estúdio lhe disponibilizou. De certa forma o filme ideal que Cameron desejava realizar só foi feito depois com "O Exterminador do Futuro 2" quando em mãos de um orçamento generoso conseguiu criar o universo futurista que desejava. Quando "Terminator" chegou nas telas de cinema o filme que havia custado meros seis milhões de dólares explodiu nas bilheterias rendendo mais de dez vezes seu custo inicial. Além disso a receita aumentou ainda mais quando lançado em vídeo logo depois. O mundo vivia a onda de popularização de um novo aparelho chamado videocassete e filmes como esse não paravam nas locadoras de tanto que eram alugados. Logo Schwarzenegger se tornaria um nome quente dentro da indústria. Sua fase de maior sucesso viria logo após e Cameron ao longo dos anos se tornaria diretor do filme de maior bilheteria da história do cinema. Mas essa é uma outra história...
O Exterminador do Futuro (Terminator, Estados Unidos, 1984) Direção: James Cameron / Roteiro: James Cameron, Gale Anne Hurd / Elenco: Arnold Schwarzenegger, Linda Hamilton, Michael Biehn / Sinopse: Um Cyborg assassino (Arnold Schwarzenegger) é enviado ao passado para localizar e exterminar Sarah Connor (Linda Hamilton) evitando assim que seu filho nasça e lidere a resistência humana contra a dominação das máquinas em um futuro próximo.
Pablo Aluísio.